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O amor de Clotilde mantém temporada

Peça fica em cartaz até 24 de abril. Foto: Júlio Morais

Peça fica em cartaz até 24 de abril, no Teatro Apolo Foto: Júlio Morais

A Trupe Ensaia Aqui e Acolá resolveu manter a temporada do espetáculo O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas. As sessões foram ameaçadas por defeito no ar-condicionado. Mas a Prefeitura do Recife investiu numa manutenção de urgência até quinta-feira, para o aparelho segurar a onda no sábado e no domingo. “A partir da próxima semana, a prefeitura vai instalar um dispositivo de refrigeração alugado que permanecerá até junho”, explica a atriz Iara Campos, que participou das negociações. Está prevista para junho a troca de todo sistema de refrigeração do Centro Apolo Hermilo.

O ar-condicionado do Apolo é da década de 1980. A falha no funcionamento prejudicou as apresentações. O elenco usa roupas pesadas e suou muito, além da maquiagem que estava derretendo. O público também sentiu o efeito estufa e do primeiro para o segundo dia a plateia foi reduzida. No sábado eram 121 espectadores. No domingo, apenas 50.

A montagem comemora seis anos e desde sua estreia já foi vista por mais de 15 mil pessoas. O grupo carrega nas tintas do melodrama para levar ao palco o folhetim A emparedada da Rua Nova, de Carneiro Vilela. Sob direção de Jorge de Paula e direção de atores de Ceronha Pontes, o elenco abusa (no melhor sentido) de movimentos largos, dança e dublagem para contar uma história de amor, que no caso da peça, tem final feliz.

Participam do elenco, Iara Campos, Jorge de Paula, Tatto Medinni, Marcelo Oliveira, Andréa Rosa e Andréa Veruska. O amor de Clotilde fica em cartaz até 24 de abril, aos sábados e domingos, às 19h, no Teatro Apolo (Recife Antigo).

Ficha técnica:

Texto: Trupe Ensaia Aqui e Acolá
Encenação: Jorge de Paula
Atores: Andréa Veruska, Andréa Rosa, Iara Campos, Jorge de Paula, Marcelo Oliveira e Tatto Medinni.
Figurino: Marcondes Lima
Cenário: Jorge de Paula
Iluminação: Sávio Uchoa
Operação de luz: Dado Sodi
Maquiagem: Trupe Ensaia Aqui e Acolá
Pesquisa de trilha sonora: Trupe Ensaia Aqui e Acolá
Operação de som: Juliana Montenegro
Produção: Trupe Ensaia Aqui e Acolá

Serviço:
O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas
Quando: sábados e domingos, às 19h, de 2 a 24 de abril
Onde: Teatro Apolo
Quanto: R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada), disponíveis na bilheteria do teatro duas horas antes da peça, a partir das 17h

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Precariedade no Teatro Apolo ameaça Clotilde

Peça pode ter temporada interrompida

Peça pode ter temporada interrompida. Foto: Ivana Moura

A temporada em comemoração aos seis anos do espetáculo O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas pode ser interrompida antes do prazo. A peça entrou em cartaz neste último fim de semana no Teatro Apolo, no Bairro do Recife, e deveria seguir até o dia 24 de abril, mas a produção do espetáculo aguarda um posicionamento sobre um teste na potência do ar-condicionado do teatro, gerido pela Prefeitura do Recife, para decidir se há viabilidade de continuar as apresentações. Vale lembrar que o Teatro Apolo é o teatro mais antigo da cidade do Recife – sua construção foi iniciada em 1839. O equipamento de ar-condicionado da casa é da década de 1980.

Nas apresentações da estreia, o público e os próprios artistas sofreram com a falta de refrigeração. “Fizemos o espetáculo no sábado passando mal. Quem saía de cena ia beber água e corria para o único ventilador que estava nas coxias. O elenco ficou com a voz bem comprometida, suando muito, o figurino encharcado, a maquiagem derretendo. O bigode do meu personagem caiu por conta do calor e do suor”, conta o ator Tatto Medinni, que interpreta o vilão João Favais.

O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas é um espetáculo divertido, engraçado, com alto poder de adesão do espectador. Para caracterizar cada personagem, utiliza figurinos (de Marcondes Lima) que se sobrepõem, como casacos, jeans, blusas e meias e uma maquiagem carregada, assinada pela própria Trupe Ensaia Aqui e Acolá. Além disso, há muita movimentação no palco e coreografias repletas de elementos kitsch, que garantem o bom-humor da encenação. A peça dura 1h30.

“Nós não sabíamos do problema com o ar-condicionado. Como estávamos bastante focados com a estreia, no sábado, ensaiamos sem refrigeração, mas achamos que o equipamento seria ligado à noite. Parte do elenco já foi se maquiar no camarim do Teatro Hermilo Borba-Filho (equipamento que, com o Teatro Apolo, integra o Centro Apolo-Hermilo), porque era impossível permanecer no camarim do Apolo sem ar-condicionado. Quando entramos em cena, logo percebemos que o problema era grave. De todos os ângulos, víamos as pessoas se abanando e na segunda cena já estávamos sofrendo”, explica Jorge de Paula, encenador e intérprete do pai da mocinha.

No sábado, havia 121 pessoas na plateia (a capacidade da plateia, sem contar a galeria do teatro, é de 275 pessoas); no dia seguinte, foram 50 espectadores. No domingo, o público já foi avisado com antecedência que o ar-condicionado não estava funcionando. O ator Tiago Gondim, que já fez parte do elenco da peça, assistiu à montagem na noite de ontem. “É uma falta de respeito com o público e com os próprios atores. Não há mais desculpas”, comentou.

Ao final das duas sessões, os atores compartilharam com a plateia a dificuldade de encenar a peça; citaram o compromisso que a Prefeitura do Recife e o Governo do Estado, noutra escala, precisam ter com os equipamentos culturais da cidade e do estado.

O Apolo é o teatro mais antigo do Recife. Foto: Pollyanna Diniz

O Apolo é o teatro mais antigo do Recife. Foto: Pollyanna Diniz

“A equipe do teatro é bastante comprometida, prestativa, tenta fazer o melhor. Mas não há vontade política e pulso administrativo. O teatro e o camarim têm cheiro de barata. Enquanto montávamos o cenário, matamos baratas no palco. Não tem uma luz funcionando no espelho do camarim”, reclama a produtora e atriz Iara Campos, que interpreta Clotilde. “Estamos falando de uma situação de descaso que é generalizada. E que mostra o quanto a classe artística está desmobilizada e o quanto não somos representados pelo sindicato, que não tem atuação”, complementa.

De acordo com a produção do espetáculo, se a questão do ar-condicionado não for solucionada, a temporada será cancelada. “Do jeito que está, não dá. É uma condição desumana. A gente não tem como trabalhar dessa maneira. Espero que o Apolo não siga o caminho do Parque e do Barreto Júnior”, torce Tatto Medinni.

Mais problemas – Outros equipamentos geridos pela Prefeitura do Recife também enfrentam problemas. No ano passado, durante uma sessão da peça Incêndios no Teatro de Santa Isabel, um dos 14 teatros-monumento do país, o público sofreu com a falta de refrigeração. Uma espectadora chegou a questionar em voz a alta a secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, que estava na frisa da Prefeitura. Leda respondeu fazendo sinal para baixo com o polegar, indicando que realmente não estava funcionando, algo que todos já haviam percebido.

O Teatro Barreto Júnior, localizado no bairro do Pina, está fechado desde novembro de 2014. Motivo principal: falta de ar-condicionado. A Federação de Teatro de Pernambuco (Feteape), publicizou que foi avisada com menos de 15 dias da abertura da 17ª edição do Todos Verão Teatro, que a Fundação de Cultura Cidade do Recife não dispunha de verba para a locação do equipamento de climatização do Barreto Júnior. Isso foi no começo de março.

O estado do centenário Teatro do Parque é ainda mais grave. O equipamento está fechado desde 2010 e teve a reforma suspensa desde julho do ano passado, seis meses depois de ter sido iniciada. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) cobra na Justiça estadual a retomada da obra de restauração, para evitar a ruína total de um prédio protegido por lei, já que o Teatro do Parque é considerado Imóvel Especial de Preservação (IEP) pela Prefeitura do Recife.

O ator e produtor cultural Oséas Borba Neto, que está à frente das denúncias pela defesa do Parque, garante que o teatro perdeu três pianos devido ao ataque de cupins: um Steinway e dois Essenfelder. Borba Neto criou uma petição pelo tombamento pelo IPHAN do Cine-Teatro do Parque, que fez 100 anos em agosto de 2015 e é o único representante em Pernambuco do grupo de Teatros-Jardins Brasileiros. A petição pode ser assinada no link www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR89351

Resposta da Prefeitura do Recife – De acordo com a Secretaria de Cultura do Recife, o ar condicionado do Teatro Apolo parou de funcionar no dia da estreia do espetáculo e “a direção do Centro Apolo-Hermilo está fazendo o levantamento para efetuar o conserto até a próxima sexta-feira”. Sobre o Teatro Barreto Júnior, finalmente há alguma previsão: “o equipamento já foi licitado e a obra deve começar na próxima segunda-feira, 11. A conclusão dos serviços está prevista para a primeira semana de junho”.

A nota responde ainda os questionamentos sobre o Teatro do Parque. “A Prefeitura do Recife, por meio do Gabinete de Projetos Especiais, esclarece: o Teatro do Parque vem ao longo de muitos anos sofrendo um processo sério de degradação. Por isso, a primeira etapa já realizada diz respeito ao trabalho que sanou os problemas encontrados na estrutura da edificação a partir da substituição de toda a cobertura do teatro. Essa etapa sanou os problemas de infiltrações que comprometia a estrutura do patrimônio. Esse trabalho também revelou características do equipamento até então desconhecidas e encobertas por outras reformas. A partir daí, foi necessário realizar uma investigação mais aprofundada sobre as características originais do teatro, que contemplou a segunda fase das obras de reforma do Teatro do Parque. Para realizar a obra de maneira a contemplar as especificidades de restauro, a Prefeitura do Recife fará novo processo de licitação que deverá acontecer dentro de aproximadamente 60 dias. A obra está orçada em cerca de R$ 13 milhões. Ressaltamos ainda que, para resguardar o patrimônio, é mantido serviço de segurança no local”.

*Texto escrito por Ivana Moura e Pollyanna Diniz

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O amor de Clotilde volta aos palcos

O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas. Foto: Júlio Morais

O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas. Foto: Júlio Morais

Comemorando seis anos em temporada, o espetáculo O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas volta aos palcos pernambucanos neste fim de semana. Serão poucas apresentações: a peça fica em cartaz de 2 a 24 de abril, aos sábados e domingos, sempre às 19h, no Teatro Apolo, no Bairro do Recife.

A montagem da Trupe Ensaia Aqui e Acolá, que já teve várias temporadas no Recife, rodou o Brasil pelo Palco Giratório e também fez circulação internacional, é baseada no romance A emparedada da Rua Nova, de Carneiro Vilela, publicada em folhetins entre agosto de 1909 e janeiro de 1912, no Jornal Pequeno. Misto de suspense, policial, crítica de costumes e estudo sociológico de uma época, o texto de Vilela se transformou num delicioso melodrama no palco.

Confira a crítica de Ivana Moura sobre o espetáculo.

No elenco, Andréa Veruska, que interpreta a mãe da mocinha; Andréa Rosa, a empregada; Iara Campos, Clotilde; Jorge de Paula, o comerciante Jaime Favais, pai de Clotide; Tatto Medinni é o vilão interesseiro João Favais; e Marcelo Oliveira, o sedutor galante Leandro Dantas.

Muitos dos ingredientes dessa montagem são os clichês, o gesto exagerado, a dublagem das músicas bregas, a estética kitsch. Jorge de Paula, que também está no elenco, se mostra um encenador potente, criativo e muito hábil na direção de atores. De fato, a proposta do mergulho no melodrama se torna bem-sucedida principalmente pela qualidade do trabalho dos atores, todos no mesmo diapasão.

Ficha técnica:

Texto: Trupe Ensaia Aqui e Acolá
Encenação: Jorge de Paula
Atores: Andréa Veruska, Andréa Rosa, Iara Campos, Jorge de Paula, Marcelo Oliveira e Tatto Medinni.
Figurino: Marcondes Lima
Cenário: Jorge de Paula
Iluminação: Sávio Uchoa
Operação de luz: Dado Sodi
Maquiagem: Trupe Ensaia Aqui e Acolá
Pesquisa de trilha sonora: Trupe Ensaia Aqui e Acolá
Operação de som: Juliana Montenegro
Produção: Trupe Ensaia Aqui e Acolá

Serviço:
O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas
Quando: sábados e domingos, às 19h, de 2 a 24 de abril
Onde: Teatro Apolo
Quanto: R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada), disponíveis na bilheteria do teatro duas horas antes da peça, a partir das 17h

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Fotonovela teatral do amor

O Amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas não tem medo de ser brega. Aliás, faz uso dessa estética muito bem para contar uma história livremente inspirada no livro A emparedada da Rua Nova, de Carneiro Vilela, que inclusive vai virar minissérie na Globo. O melodrama tem direito a mocinho e vilão, gestos caricaturados, dublagens inacreditáveis.

Depois de fazer várias temporadas no Recife, participar de festivais importantes, circular o Brasil inteiro através do projeto Palco Giratório e do apoio da Caixa Cultural, a Trupe Ensaia Aqui e Acolá termina 2013 com quatro apresentações do espetáculo no teatro da Caixa Cultural (Avenida Alfredo Lisboa, s/n, Marco Zero), de hoje a sábado, sempre às 19h. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5. Informações: 3425-1915.

O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas. Foto: Pollyanna Diniz

O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas. Foto: Pollyanna Diniz

Família pernambucana tradicional confere apresentação de E o vento levou...

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A mocinha Clotilde se encanta pelo garanhão Leandro Dantas. A família não quer saber desse namoro

A mocinha Clotilde se encanta pelo garanhão Leandro Dantas. A família não quer saber desse namoro

O pai da noiva prefere casar a filha com João, seu sobrinho. Assim, o dote fica em casa mesmo. Moço tão honesto e trabalhador...

O pai da noiva prefere casar a filha com João, seu sobrinho. Assim, o dote fica em casa mesmo. Moço tão honesto e trabalhador…

Apesar das armações de João, Clotilde e Leandro sofrem separados. Toda noite chamo por você!

Apesar das armações de João, Clotilde e Leandro sofrem separados. Ela faz essa cara de difícil, mas “toda noite chama por ele!”

João é capaz de tudo! Até de emparedar a mocinha! Pra saber o final, vai ao teatro!

João é capaz de tudo! Até de emparedar a mocinha! Pra saber o final, vai ao teatro!

Confiram um trecho do espetáculo:

* Soubemos ontem à noite (27) que todos os ingressos para a temporada já esgotaram! Parabéns pelo sucesso, Trupe Ensaia Aqui e Acolá!

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Música de palhaças!

Com a banda de palhaças As Levianinhas é um “problema” atrás do outro. Mas como para o clown o “erro” é a magia da criação, tudo certo. Enne Marx (Mary En), Juliana de Almeida (Baju), Nara Menezes (Aurhelia) e Tâmara Floriano (Tan Tan) são um quarteto fantástico em As Levianinhas em pocket show para crianças, espetáculo apresentado durante o Janeiro de Grandes Espetáculos. O entrosamento, as gags, o humor na medida exata. Humor sem subestimar a capacidade e a inteligência da criança.

E cada uma das atrizes consegue delinear muito bem o seu clown, tem o seu personagem. Fica claro para as crianças a mandona, a chefa que é Mary En; ou a criança grande que é Tan Tan com a voz gasguita. Quem tem a referência anterior do espetáculo adulto, sabe que esse era um dos desafios da Cia Animè ao decidir montar a versão para crianças: trazer essas palhaças para um universo infantil. Como tirar de Mary En a bebida? Da dramática e sentimental Baju os seus comprimidinhos? E ainda assim conseguir estabelecer a mesma identidade para esse clown?

As escolhas musicais tornam o espetáculo um passeio muito divertido. É um repertório cheio de referências afetivas e ao mesmo tempo completamente adequado ao espetáculo. Como na cena com Aurhelia de bíquini amarelinho; e todas as suas trapalhadas.

A participação do público na montagem é de fato muito orgânica; não é só pra estar na moda do “teatro interativo para crianças hiperativas”. Faz sentido, cabe. E as crianças são a prova disso. Se divertem horrores na hora de trocar as palavras da música ou ao verem seu nome dizendo que elas não lavam o pé! Podem ajudar a alavancar de forma surpreendente o espetáculo; mas são sempre um risco – porque não sabemos a reação da criança. E nessa hora o trabalho consistente e a experiência gritam! Para estar muito atenta à criança pequena que não vai saber cantar a música toda ou para aproveitar aquele pequeno inquieto que faz questão de participar.

Como o espetáculo adulto é uma referência ainda muito pulsante para mim (e a gente inclusive teve a honra de tê-las se apresentando no primeiro aniversário do Yolanda ano passado!), ainda acho que o adulto tem mais ritmo, é mais dinâmico, tem uma velocidade maior. É como se As levianinhas me parecesse mais arrastado, lento. Também tenho recordações da utilização dos elementos sonoros por Mary En no adulto de forma mais interessante e engraçada. E olhe que elementos não faltam para que ela utilize todos os brinquedos, sonoros ou não.

É um espetáculo que provavelmente muda o tempo inteiro; se teatro é a construção constante, aqui mais ainda. Pela possibilidade de alterar o repertório, de testar o que funciona ou não com as crianças e fazer mudanças, pelo encontro sempre criativo dessas palhaças em cena.

Note
É preciso registrar a maestria com que a Cia Animé conduziu a cerimônia de encerramento do Janeiro de Grandes Espetáculos, no Teatro Apolo. As Levianas arrasaram! Uma cerimônia que todo ano é tão difícil, porque é longa, com aquele número enorme de categorias, esse ano foi divertida, elétrica. E, claro, muito merecido os prêmios que vocês ganharam. Para quem ainda não sabe, elas levaram: melhor espetáculo infantil pela comissão julgadora, melhor atriz (para Juliana de Almeida e Tâmara Floriano), cenografia e trilha sonora.

As Levianinhas em pocket show para crianças. Foto: Pollyanna Diniz

As Levianinhas em pocket show para crianças. Foto: Pollyanna Diniz

Aurhelia, Tan Tan, Mary En e Baju

Aurhelia, Tan Tan, Mary En e Baju

Baju recebendo carinho

Baju recebendo carinho

Mary En

Mary En

Fernando Limoeiro participou da brincadeira

Fernando Limoeiro participou da brincadeira

Crianças e adultos fazendo pose para foto

Crianças e adultos fazendo pose para foto

Palhaças

Palhaças

Tan Tan

Tan Tan

Aproveitando o ensejo…É Carnaval! 🙂

As Levianinhas se apresentam no Recbitinho, no dia 11, às 17h:

As Levianinhas

As Levianinhas

E amanhã, quinta-feira, às 18h, tem o Miolo Mole, dos Doutores da Alegria, saindo da Rua da Moeda, no Bairro do Recife.

Doutores da Alegria

Doutores da Alegria

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